Com as constelações familiares aprendemos que o prazer, as férias também estão ligado ao sistema familiar. Em muitas constelações que coordenei pude observar que a pessoa que trazia uma questão de fobia a viagem, nunca parou para descansar, que só trabalha, que tem medo de partir, de viajar dentre outras.
Ao olhar para o campo sistêmica observava-se ancestrais em profundo sofrimento em situações de guerra, imigração, escravidão. Verifica-se que esta pessoa estava presa, emaranhada na vida passada de seu ancestral.
Sentia no corpo o que aquele sentia na época, ao entrar contato e perceber que tentava mudar a história passada de seu ancestral, ferindo a segunda lei dos relacionamentos, a lei da hierarquia. Perdia-se no sofrimento e como consequência não tem forças para seguir adiante na vida com prazer e liberdade.
Com o desenrolar do trabalho da constelação familiar, o cliente passa a respeitar a situação passada podendo estar mais livre para viajar, curtira vida, mas desta vez dedica a eles tudo de bom que usufrui na vida, afinal se não fosse a luta e coragem deles, não estaria na vida.
A Espiritualidade nos ensina que tudo que fazemos é sempre em prol do processo de evolução de cada um.
Também nos fala que as paradas, as férias são essenciais para a conexão com a natureza, com a vida e com o amor de Deus.
É preciso esta conexão, é necessário que todos parem para se olhar internamente e se refazer dos percalços da vida.
Sem os percalços perdemos a possibilidade de evolução. Porém a conexão é importante.
Então sempre parem, respirem, e se conectem com aquele que é superior.
Devem sim aproveitar a vida e o que ela oferece, mas não percam tempo com a futilidade e dessabores da vida.
Vivam e sejam felizes, seja aquilo que é essencial – você mesmo.
Floresçam e cresçam no caminho da amorosidade, do respeito e estejam sempre aptos para a vida. Vivam a vida do jeito certo!
Coma as constelações familiares aprendemos que o prazer, as férias também estão ligado ao sistema familiar. Em muitas constelações que coordenei pude observar que a pessoa que trazia uma questão de fobia a viagem, nunca parou para descansar, que só trabalha, que tem medo de partir, de viajar dentre outras.
Ao olhar para o campo sistêmica observava-se ancestrais em profundo sofrimento em situações de guerra, imigração, escravidão. Verifica-se que esta pessoa estava presa, emaranhada na vida passada de seu ancestral. Senti no corpo o que aquele sentia na época, ao entrar contato e perceber que tentava mudar a história passada de seu ancestral, ferindo a segunda lei dos relacionamentos, a lei da hierarquia. Perdia-se no sofrimento e como consequência não tem forças para seguir adiante na vida com prazer e liberdade.
Com o desenrolar do trabalho da constelação familiar, o cliente passa a respeitar a situação passada podendo estar mais livre para viajar, curtira vida, mas desta vez dedica a eles tudo de bom que usufrui na vida, afinal se não fosse a luta e coragem deles, não estaria na vida.